sábado, 15 de janeiro de 2011

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A Revista 400ml, de graffiti e arte de rua, está de volta as edições digitais
Com o coração independente divulgando criatividade artística e cultura de rua.

Nesta 5° edição apresentamos um bate-papo com Ananda Nahu, referência nacional e mundial do Stencil Art; Também as tradicionais sessões prestigiando as exposições nacionais, a galeria de fotos vem com mais páginas e fotos maiores com melhor qualidade; Respondendo uma pesquisa você concorre a Black Bookspersonalizados Abre Aspas com sua arte na capa; Por fim, trazemos a história do CIC - Centro Interativo de Circo, um dos espaços mais importantes na história do graffiti e do rap carioca.

400ml - Distribuição on-line, gratuita!!!

domingo, 9 de janeiro de 2011

sábado, 8 de janeiro de 2011

ICE GUDO

ice gudo
ice gudo-leco´ne-anil 2008

ice gudo-anil 2008

1. Conte um pouco do começo de sua história no graffiti.
Sai do pixo para o graffiti por incentivo do meu primo, mas me fortaleci por incentivo maior de Alex “Jesus”, quando morava no meu bairro Vila Lobão. Depois ele foi morar no bairro Coroadinho e eu continuei com outro parceiro chamado “FA”. Depois, 'FA' parou. Sentindo necessidade, resolvi buscar parcerias em outras áreas e foi bi Coroadinho, quando trabalhava pintando azulejos que conheci “Jubão” e apresentei a Alex “Jesus” e começamos a pintar juntos.

2. Qual foi sua primeira CREW?
A primeira CREW foi a NG por um convite no show no circo da Cidade, por Ivan (GEO13).

3. Qual a importância de você participar de uma CREW?
O mais importante é o incentivo, trocar idéias e buscar experiências com outras pessoas mais velhas do Crew.

4. Quais são suas influências artísticas?
A minha maior influência na arte é o pintor “Dali”, mas no graffiti comecei a ter influência por trabalhos do grafiteiro “Presto”.

5. Qual a sua visão sobre a cena do Graffiti em São Luís?
O graffiti em São Luís cresceu, mas não de forma unida. Uns querendo ser melhor, se intitulando “O Cara”. Não me vejo assim, mas sei que tem pessoas que merecem o meu respeito por estarem buscando uma nova imagem para o graffiti em todo o Maranhão.

6. Como você defini o seu graffiti?
Sempre busquei passar mensagens em meu graffiti sendo ela crítica ou construtiva.

7. Qual a mensagem do seu graffiti?
A primeira imagem é de um simples palhaço tentando ser engraçado, mas não é bem isso que busco sempre passar mensagens do cotidiano no mundo sobre descasos, abusos etc.

8. Você é ligado em algum Movimento Político ou em alguma ONG?
Não. Porque no meu ponto de vista, não precisa participar de órgãos para expor suas idéias ou opiniões, mas não julgo a quem adere a essa opção.

9. Como você consegue o levantar o material para grafitar?
Mesmo fora do graffiti, ainda continuo na mesma temática, porque meu trabalho é voltado para a arte, trabalhando com pinturas comerciais. Daí, aproveito para tirar o material para o graffiti.

10. Deixamos um espaço para você mandar uma idéia para a rapaziada.
Agradeço a oportunidade e parabenizo a idéia da revista, porque é algo inovador, feito por algumas pessoas que não são exatamente filhos da terra. Pratique, busque inovações para seus trabalhos para que tenham respeito como bons artistas.

ENCONTRO MARANHENSE 2008

Acontece de 20 a 23 de novembro de 2008, na Casa do Maranhão – Praia Grande, o Encontro Maranhense de Hip Hop. O evento é uma realização do Movimento Hip Hop em parceria com as Secretarias de Estado da Cultura; Esporte e Juventude; Educação; Igualdade Racial; Comunicação e o Ministério da Cultura. O encontro também conta com o apoio de várias organizações, como a Cufa – MA, Favelafro, SACMA e GDAM.

O evento, que também faz parte da comemoração da Semana da Consciência Negra, tem como objetivo legitimar as idéias e propostas do Movimento Hip Hop Maranhense. O evento também vai proporcionar a construção, de forma coletiva, de um documento para ser encaminhado aos poderes públicos e/ou privados no intuito de sensibilizá-los quanto à eficácia sócio-cultural deste Movimento que gira em torno das complexas questões de nossa sociedade: política, comunicação, trabalho, educação, gênero, violência, cultura, etnia, raça, meio ambiente e juventude.

É através desse encontro que o Movimento Hip Hop vai poder trocar experiências culturais com a sociedade através de palestras, shows de grupos de rap, workshops, performances de Dj’s, exposição e intervenções de graffiti, batalhas de dançarinos de rua e rodas livres de dança, além de feira de escambo e vivências pedagógicas.

Um dos destaques do Encontro Maranhense de Hip Hop é o “Festival Preto Ghoez de Hip Hop”, que acontecerá no sábado (22) a partir das 19:30, no Ceprama. Durante do festival serão realizadas apresentações e Batalhas de Dança de Rua e show com grupos de Rap.

Para Preto Nando, um dos organizadores do encontro e também integrante do ClãNordestino, esse encontro é de extrema importância pois legitima e respalda mais ainda a cultura hip hop no Brasil e principalmente no Maranhão.

A abertura vai ter a presença de representantes do Ministério da Cultura e das secretarias envolvidas no encontro. Além da realização da solenidade de posse do Comitê Gestor do Programa Mais Cultura.

Os participantes dos municípios solicitarão as inscrições pelo e-mail: movimentohiphopdomaranhao@gmail.com. Mais informações pelos telefones: (98) 3266-1320/ (98) 91213788/ (98) 8853-4939.

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